quarta-feira, 18 de julho de 2012

18 de Julho de 2011 Foi “O DIA”...




18 de Julho de 2011
Foi “O DIA”...
Dia mais que especial.
Dia que nossos caminhos se cruzaram.
Dia que olhaste para mim pela primeira vez.
Dia que me viste e ficaste interessado.
Dia que nossos destinos foram traçados.
Dia que a esperança de um novo e lindo amor reacendeu.
Dia que nossos corações aceleraram e passamos a olharmos um ao outro de forma diferente.
Dia que passaríamos a sentir algo um pelo outro.
Dia que nossa vida passou a ser uma só.
Dia que nosso coração passou a nos pertencer.
Dia que dura até hoje.
Dia que passaríamos a sofrer, por que quem ama SOFRE dia após dia, na busca pela eterna felicidade.
Dia que passaríamos a morrer de amor.
Dia que eu não passaria mais sem ti.
Dia que um dos sonhos se tornaria real.
Dia inesquecível para nossa história.
Dia que hoje faz 1 ano.
Dia que vai se repetir eternamente e juntos.

Bárbara Faria.
Essa é a minha homenagem ao nosso 1º  ano “juntos”.
Te amo meu lindo!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A importância da amizade...



    Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:

    - O que de mais importante você já fez na sua vida?

    A resposta me veio a mente na hora, mas não foi a que respondi pois as
circunstâncias não eram apropriadas.
    No papel de advogado da indústria do espetáculo, sabia que os assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades. Mas aqui vai a verdadeira, que surgiu das profundezas das minhas recordações:

    O mais importante que já fiz na minha vida, ocorreu em 08 de outubro de 1990. Comecei o dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que há muito não o via. Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do  que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê. Enquanto  jogávamos chegou o pai do meu amigo que, consternado, lhe diz que seu bebê parou de respirar e que foi levado para o hospital com urgência.

    No mesmo  instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi. Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer:

    - Seguir meu amigo ao hospital ? Minha presença, disse a mim mesmo, não serviria de nada pois a criança certamente está sob cuidados de médicos, enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.
    - Oferecer meu apoio moral? Talvez, mas  tanto ele quanto sua esposa
vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários, acontecesse o que acontecesse. A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar.

    Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo. Quando dei a partida no meu
carro, percebi que o meu amigo havia  deixado o seu carro aberto com as
chaves na ignição, estacionado junto as quadras de tênis. Decidi, então,
fechar o carro e ir até o hospital entregar-lhe as chaves.

    Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os
consolavam. Entrei  sem fazer ruído e fiquei junto a porta pensando o que
deveria fazer. Não demorou muito e surgiu um médico que aproximou-se do casal e em voz baixa, comunica o falecimento do bebê.

    Durante os instantes que ficaram abraçados - a mim pareceu uma eternidade- choravam enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele
silêncio de dor. O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança. Meus amigos ficaram de pé e caminharam resignadamente até a porta.

    Ao ver-me ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar. Também meu  amigo se refugiou em meus braços e me disse:

    - Muito obrigado por estar aqui !

    Durante o resto da manhã fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele. Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida.

    Aquela experiência me deixou três lições:

    Primeira: o mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia
absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer. Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em que exercia a minha profissão, nem todo o racional que utilizei para analisar a situação e decidir o que eu deveria fazer, me serviu para naquelas circunstâncias: duas pessoas receberam uma desgraça e nada eu poderia fazer para remediar. A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanhá-los. Isto era o principal.

    Segunda: estou convencido que o mais importante que  já fiz na minha  vida esteve a ponto de não ocorrer, devido as coisas que  aprendi na universidade, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como faço na profissional. Ao aprender a  pensar, quase me esqueci de sentir. Hoje, não tenho dúvida alguma que devia ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.

    Terceira: aprendi que a vida poder mudar em um instante.

    Intelectualmente todos nós  sabemos disso, mas acreditamos que os infortúnios acontecem  com os outros. Assim fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências. Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que perder o emprego, sofrer uma doença, ou cruzar com um  motorista embriagado e outras mil coisas, podem alterar este futuro em um piscar de olhos. Para alguns é necessário  viver uma tragédia para recolocar as coisas em perspectiva.

    Desde aquele dia busquei um equilíbrio entre o trabalho e a minha vida.

    Aprendi que nenhum emprego, por mais gratificante que seja, compensa perder férias, romper um casamento ou passar um dia festivo longe da família.

    E aprendi, que o mais importante da vida não é ganhar dinheiro, nem
ascender socialmente, nem receber honras. O mais importante da vida é ter tempo para cultivar uma amizade

 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Bullying



Você sabe o que é BULLYING?  Já sofreu algum tipo? Em que momento uma brincadeira passa a ser BULLYING?
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física, verbal e/ou psicológica, intencional, repetida e praticada por um indivíduo. BULLYING (em Inglês “bully” quer dizer valentão, brigão) é praticado por grupo de indivíduos causadores de dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. Nada mais nada menos que o famoso “preconceito” acompanhado de agressões.
De acordo com pesquisas o Bullying é a forma de violência que mais cresce no mundo. Segundo os especialistas, ele  pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo, pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos mais extremos, chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio. Gente, tem noção de como isso é sério?
O(s) autor (es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
Os atos de Bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato tortuoso que causa dano ao próximo gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por esses atos que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
No meu ponto de vista, Bullying é nada mais nada menos do que  falta de educação;  falta conversa dos pais com seus filhos. Então vamos fazer com que possamos conviver bem, em harmonia com o próximo, sem que haja qualquer forma de violência.
Beijos

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O mais temido por todos.


Existe algo nos últimos tempos, que me inspire mais do que amar?
Logicamente, não! Amar é tão bom, ser amado então... Não conseguiria me imaginar sem esse sentimento difícil de conviver, mas quando se sabe é magnífico. Assunto feminista, mas um olhar diferenciado.

Não é de hoje que homens/mulheres estão criando “barreiras” quando se trata de amor. Por que tanto medo de amar? Explicação “cientifica” ou apenas a desculpa feminista/machista? Nem vem com essa de “nenhum homem presta”ou “mulheres de hoje só querem ficar”. Homens/mulheres prestam sim, basta saber procurar. Não se sabe onde os homens/mulheres de valores andam se escondendo, com certeza espalhados por alguns lugares e às vezes até mais perto do que se imagina, podendo até ser seu/sua melhor amigo (a). Mas creio que não encontrará o homem/mulher da sua vida numa balada ou coisa parecida (pode ser que eu me engane, mas há FORTES indícios que NÃO!). Não é por que existem homens/mulheres de valor que você vai sair por aí procurando “o príncipe/princesa encantado (a)”. Certamente esses são imaginários, por isso existente apenas nos contos.  
Quando falamos de amor, muitos dizem nunca terem sentido, outros o confunde com variados sentimentos ou até mesmo o chama por outro nome.  Amor, sentimento usado por todos, o mais usado entre os poemas, estando nele explícito ou implícito, sempre está presente. Diretamente ou indiretamente sempre é sentido. Então vamos deixar com que esse sentimento impere entre nós.

Se doe a pessoa amada como gostaria que ela se doasse a você. Não deixe escapar um bom companheiro apenas pelos defeitos que carrega, mas aprenda a conviver com eles. Apenas não deixe que os defeitos sobressaiam mais que as qualidades, pois a partir daí começa a entrar a questão do “Vale a pena?”. E posso afirmar com toda certeza do mundo que não valerá.